Divórcio: 6 pontos-chave para não se arrepender

idCompreenda os 6 pontos-chave antes de dar entrada no divórcio.

Antes de saber sobre como dar entrada no divórcio, considere 6 pontos-chave para não se arrepender depois. Por mais que aparente ser a única solução após muitas tentativas frustradas de buscas por mais harmonia na relação.

De antemão,  há uma série de questões culturais, educacionais, hormonais, de influências sociais, de hábitos financeiros e até de registros armazenados nos campos do consciente e do inconsciente de ambos os cônjuges.  Desse modo, saiba que “não há como se viver um relacionamento pleno e equilibrado e muito menos tentar consertar o que parece não ter mais conserto”.

Então, antes de meter os pés pelas mãos ao decidir dar entrada no divórcio, é fundamental considerar os 6 pontos-chave citados abaixo:

1º ponto: A complexidade das diferenças entre os sexos

Homens e mulheres apresentam diferenças significativas em suas características biológicas, experiências vividas e formação educacional.  Assim, essas características evoluem de maneiras distintas, o que leva, consequentemente, a diferenças notáveis ​​em seus padrões de pensamento e de comportamento.

Não há como evitar o fato de que conflitos e desentendimentos são uma realidade existente em qualquer relacionamento humano. Como resultado, essa guerra de insatisfações provenientes das frustrações pelas expectativas não cumpridas está enraizada nessa profunda falta de compreensão das necessidades hormonais, emocionais, psicológicas e comportamentais.

Da mesma forma, as disputas de poder e de razão, ações e reações negativas por impulso, dentre outras questões que acumulam tantas emoções negativas, conduzem as diferenças sobre como cada um percebe. Portanto, elas reagem e interagem na dia a dia da relação.

Analogamente, são inúmeros os fatores que impactam na qualidade dos relacionamentos. Por exemplo, um simples e bem óbvio que comprova uma das colocações acima, dentre dezenas de outros: para nós, homens, há de se compreender que não nos casamos com uma única mulher. Sobretudo, dependendo das características do ciclo menstrual da companheira, nos casamos com um número entre 5 a 7 mulheres distintas e imprevisíveis na mesma mulher.

Aprenda a compreender e conviver com essas várias versões femininas

Não adianta escolher e exigir que ela seja apenas uma ou algumas de suas melhores versões. Sobretudo, se nós não nos prepararmos para nos dispor a conhecer, decifrar, cuidar, respeitar, tolerar, valorizar, compreender, acalentar e muitas vezes até “ignorar” parte de cada uma dessas mulheres indecifráveis dentro da mesma mulher, o convívio conjugal saudável e equilibrado será algo praticamente impossível de se obter.

Da mesma forma, compreender as diferenças dos homens diante dessa multiplicidade de personalidades hormonais femininas, é algo fundamental na qualidade da relação. Sobretudo, há de se considerar, também, os impactos da diferença no nível de testosterona característico entre os dois sexos.

De antemão, há uma absurda discrepância de até 30 vezes mais testosterona entre um homem, se comparado ao nível normal mínimo de sua esposa. Por exemplo, o homem, em seu nível padrão máximo desse neurotransmissor em sua corrente sanguínea, impacta diretamente na diferença de desejo sexual e na condição emocional.

Em suma: os homens não são mais brutos e/ou pensam muito em sexo. É a diferença de testosterona entre ambos que faz com que as mulheres tenham essa impressão, o que impacta diretamente na forma com que eles reagem às diversas ocasiões e situações no dia a dia numa vida conjugal.

Outros fatores a se considerar

E essas questões hormonais são apenas uma pequena ponta de um gigantesco iceberg de características que não nos são expostas na nossa formação educacional, dentre uma série de questões relacionadas ao psicológico de cada indivíduo, seus registros de infância, adolescência e vida adulta, traumas do passado e de relacionamentos anteriores, formação cultural, vivencias, conceitos sociais deturpados sem nenhum embasamento científico e até de educação familiar.

Todos esses fatores são atrelados a questões de caráter fisiológico no corpo de ambos os sexos e da falta de conhecimento que influenciam diretamente na qualidade e principalmente na falta de qualidade dos relacionamentos. E devido a isso, o casal comete uma série de erros que minam gradativamente a relação, sem que nenhuma das partes tenha a menor percepção ou intenção de que tais erros estejam sendo cometidos com tamanha frequência.

Reflita: não é mais inteligente buscar conhecer mais sobre tudo isso ao invés de buscar mais informações sobre como dar entrada no divórcio?

2º ponto: O poder do diálogo, da empatia e do conhecimento para transformar relações.

Buscar compreender um pouco mais sobre os padrões culturais e psicológicos, que resultam diretamente no comportamento dos gêneros é um ato de empatia e sabedoria, ao invés de buscar saber mais sobre como dar entrada no divórcio. Ao aprofundar essa compreensão, podemos abrir portas para uma comunicação mais saudável, uma conexão mais profunda e uma colaboração mais harmoniosa. Descobrir as razões por trás dos comportamentos pode lançar luz sobre as motivações subjacentes que muitas vezes permanecem ocultas.

Quando os parceiros se esforçam para entender as perspectivas uns dos outros, se colocando no ponto de vista do outro, abrem espaço para uma comunicação mais saudável e uma conexão mais profunda. Ao entender as origens desses comportamentos, os parceiros podem começar a dissipar as nuvens de incompreensão que muitas vezes obscurecem o relacionamento.

3º ponto: O ciclo destrutivo da falta de compreensão que culmina na entrada de um divórcio

Infelizmente, muitos casais entram em um ciclo de insatisfações e conflitos crescentes. Isso ocorre devido à falta de conhecimento sobre essas e uma série de outros pontos que devem ser considerados a partir das questões citadas acima. E ignorar ou subestimar essas necessidades e sentimentos do parceiro, inevitavelmente leva ao acúmulo de frustrações não resolvidas. Questões que se tornam tóxicas ao longo do tempo, o que faz com que a única e melhor opção seja mesmo dar entrada no divórcio. Esse extremo pode ser evitado!

4º ponto: A jornada do acúmulo de insatisfações até a separação e o divórcio

À medida que os conflitos vão surgindo, as insatisfações se multiplicam e o relacionamento entra em um ponto de ruptura. Isso ocorre devido ao excesso de atritos que dão a certeza do divórcio como a única saída viável.

Porém, a decisão de se livrar dessa rotina estressante, infelizmente, é tomada antes de explorar todas as vias possíveis para transformação e reconciliação, como acompanhamento psicológico onde somente um dos lados se permite tal auxílio, de aconselhamento de pessoas com aptidão para tal, literatura especialziada e até influências de decisões tomadas por pessoas mais próximas que passaram por conflitos em seus relacionamentos e até por um divórcio.

5º ponto: A busca do conhecimento e da evolução pessoal para fortalecer a relação e evitar ter que dar entrada no divórcio

Antes de buscar saber mais sobre como dar entrada no divórcio, buscar a evolução pela via do autoconhecimento e dos padrões comportamentais entre homens e mulheres numa vida a dois, pode fortalecer não só as percepções e entendimentos, mas também a autoestima e autoconfiança de ambos para o fortalecimento a relação. O que pode conduzir o indivíduo e também o casal (se ainda dispostos a um novo começo) a uma vida bem mais harmoniosa, equilibrada e muito satisfatória para ambos, sem a necessidade da dissolução de uma família ou da relação.

6º ponto: Uma solução altamente viável, ágil e eficaz: Mentorias e Programas de Desenvolvimento Pessoal para um casamento fortalecido e uma vida plena

Felizmente, com as facilidades do universo online, surgiu a possibilidade de mentorias e programas de desenvolvimento pessoais altamente práticos e viáveis. Ou seja, são programas acessíveis até para quem não pode arcar com as despesas de acompanhamentos em terapia – que são super importantes-,  porém exigem um investimento mais significativo e um longo prazo de duração.

Infelizmente, quando se está na fase de uma separação conjugal ou após a consumação da mesma, onde normalmente surgem a insegurança financeira e uma série de despesas inevitáveis. Nesse sentido, arcar com valores entre R$150,00 e R$350,00 por cada sessão semanal de terapia não é algo economicamente viável para a maioria das pessoas nessa fase. Ainda mais se considerar a necessidade de um período de acompanhamento entre 6 e 12 meses para uma terapia convencional.

Contudo, uma boa mentoria traz uma série de vantagens, tais como serem mais rápidas (entre 6 e 8 semanas) e bem mais acessíveis (chegando a um décimo do valor total de um acompanhamento). Ao passo que ainda são capazes de fornecer orientação clara e oferecer melhor direcionamento, aumentando as chances de reconciliação.

Uma alternativa também indicada para indivíduos que buscam superar os conflitos de uma separação e iniciar um novo e mais promissor ciclo em suas vidas.

Uma alternativa sábia e transformadora

A medida em que concluímos cada fase dessa jornada de autoconhecimento, se torna cada vez mais claro que essa é uma escolha sábia e realmente transformadora. De antemão, os cônjuges podem ficar confusos quanto ao relacionamento já ter chegado ao fim. Ou podem já se encontrar em um outro relacionamento e afirmar que a reconciliação não tem mais volta. Do mesmo modo, estar decido a encerrar esse ciclo e partir para um voo solo até o coração bater mais forte por uma outra pessoa.

Ou seja, ao mergulhar no processo de autoconhecimento e evolução, os melhores profissionais estão qualificamos para identificar e contornar os padrões que perpetuam tais conflitos e as insatisfações.

A compreensão de todos os fatores ​​e complexidades do comportamento humano numa vida a dois permitirá uma profunda transformação dessas dificuldades. Nesse contexto, essas dificuldades podem se transformar em oportunidades de crescimento e mudança.

Nesse sentido, recomendamos um programa de aprendizagem online, como um dos mais completos e eficazes protocolos de reestabelecimento cognitivo comportamental. Tal programa é super elogiado por psicólogos, coaches, mentorados e profissionais na neuropsicologia.

Voltado a pessoas que vivenciam as fase pré ou pós-separação conjugal, esse programa oferece mais do que conhecimento teórico. Contudo, ele conta com uma série de ferramentas de planejamento pessoal, de autoanálise e autoconhecimento, além de uma comunidade de apoio mútuo permanentemente.

Como funcionam estes ambientes

Supervisionada por um especialista, esses ambiente virtuais de aconselhamento mútuo, fazem muita diferença nessa fase conflitante, onde acreditamos que estamos sozinhos nesse turbilhão de emoções.

Esse programa de autoconhecimento proporciona um ambiente virtual seguro para compartilhar experiências, ouvir histórias de pessoas que vivem ou viveram e superaram os mesmos conflitos. Seus membros recebem e compartilham orientações práticas, com abordagens colaborativas que aceleram o processo de cura, crescimento e transformação pessoal, fornecendo resultados rápidos e profundos.

Clique aqui e acesse mais informações sobre o início dessa riquíssima jornada de evolução. Você perceberá o quanto esse tipo de conhecimento é realmente capaz de mudar para melhor, todo o rumo da sua história. E eu espero que, com essas informações, eu esteja contribuindo verdadeiramente com a o início da melhor fase da sua existência.

Escrito por Alex Mota

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